Pedro está para os Joguinhos como a Maizena está para os molhos pois, por via da ambição que transpira, automaticamente se revela indubitavelmente inexcedível nos papéis de “aglutinar” a equipa em torno do objectivo “3 pontos” e de “engrossar” a sua capacidade de sacrifício, sob o lema “Vituéria o muerte!”.
Ecoa a voz de Pedro: corações ao alto... É chegado o momento da revolução!
Pedro exala o seu joie de vivre através dum extenso rol de actividades técnico-artísticas, as quais encontram paralelismos na expressão do perfume do seu futebol, ao nível das suas especialidades:
- no dom da culinária, o apurado aroma da sua divinal “Perdiz à Moda da Casa”, revela-se em campo pelos apurados e temidos “bananos” com que atinge as redes adversárias;
- na arte da música, o serpentear dos seus dedos na viola braguesa revela-se nas quatro linhas pelo serpentear de fintas curtas com que se lança pelos seus intrépidos slaloms que desfeiteiam até o adversário obcecado pela eficácia defensiva;
- o seu letal sentido de oportunidade, que o torna um goleador e mestre do tackling e o seu constante “sangue na guelra”, são a expressão futebolística da determinação com que põe os pontos nos “is” e nos “jotas”, tal como sucede nos enredos literários que cria nas folhas da sua mente.
Polémico no discurso, porém de trato fácil, não tem papas na língua e o seu fervor humano compele-o a genuinamente desvendar-se como um poeta do futebol, prezando sonetos curtos e futebol directo e deleitando-se com rimas emparelhadas e ataque contínuo tabelando com o colega, numa sucessão “ora a bola é minha, ora é tua, ora é minha outra vez”.
Revolucionário de verdadeira autenticidade, “Che Alpoim” abala todos os paradigmas em voga, sendo não só um temível avançado como também um guarda-redes de estonteante eficácia e, fazendo jus aos seus ideais, impetuoso e intrépido não nega caminhos espinhosos.
Ecoa a voz de Pedro: corações ao alto... É chegado o momento da revolução!
Pedro exala o seu joie de vivre através dum extenso rol de actividades técnico-artísticas, as quais encontram paralelismos na expressão do perfume do seu futebol, ao nível das suas especialidades:
- no dom da culinária, o apurado aroma da sua divinal “Perdiz à Moda da Casa”, revela-se em campo pelos apurados e temidos “bananos” com que atinge as redes adversárias;
- na arte da música, o serpentear dos seus dedos na viola braguesa revela-se nas quatro linhas pelo serpentear de fintas curtas com que se lança pelos seus intrépidos slaloms que desfeiteiam até o adversário obcecado pela eficácia defensiva;
- o seu letal sentido de oportunidade, que o torna um goleador e mestre do tackling e o seu constante “sangue na guelra”, são a expressão futebolística da determinação com que põe os pontos nos “is” e nos “jotas”, tal como sucede nos enredos literários que cria nas folhas da sua mente.
Polémico no discurso, porém de trato fácil, não tem papas na língua e o seu fervor humano compele-o a genuinamente desvendar-se como um poeta do futebol, prezando sonetos curtos e futebol directo e deleitando-se com rimas emparelhadas e ataque contínuo tabelando com o colega, numa sucessão “ora a bola é minha, ora é tua, ora é minha outra vez”.
Revolucionário de verdadeira autenticidade, “Che Alpoim” abala todos os paradigmas em voga, sendo não só um temível avançado como também um guarda-redes de estonteante eficácia e, fazendo jus aos seus ideais, impetuoso e intrépido não nega caminhos espinhosos.
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