Vasco está para os Joguinhos como o Almirante Gago Coutinho e o Comandante Sacadura Cabral estão para a aviação. Da mesma maneira que estes dois oficiais da Marinha se disponibilizaram, quando foi preciso, a ir ao Brasil de avião, Vasco também está sempre disponível a participar nas expedições pela técnica, pela táctica e pelo engenho, que se realizam às Sextas-feiras à noite em Nogueira. Se, por uma razão ou outra, nunca foi titular indiscutível, não deixa de ser um dos artistas da bola que mais pisou o sintético de Nogueira.
Como homem, Vasco tem uma grande sensibilidade e grande empatia com os outros e, frequentemente, detecta, física ou intuitivamente, coisas que mais tarde se prova estarem correctas. É tolerante, não julgador e não guarda rancores, aceitando as pessoas incondicionalmente não obstante suas falhas, erros, ou aparência externa. Tem compaixão profunda com o sofrimento de toda a criatura e, amiúde, sente a dor dos outros como se fosse sua. “Mãos-largas”, é capaz de dar desinteressadamente, vivendo uma vida de serviço devotado e compassivo em prol dos outros, como um curandeiro, um médico, um trabalhador social ou um pastor.
A sua caracterização como homem é espelhada na sua caracterização como futebolista: não sendo um portento enquanto “matador”, o seu treino com instrumentos de navegação permite-lhe saber sempre as suas coordenadas no campo, o que, aliado à sua frieza e inteligência, lhe permite reiteradamente impedir que os adversários obtenham os seus intentos. Na manobra ofensiva, Vasco encara cada jogada de frente e lança-se em experiências novas com vivacidade e entusiasmo. É directo, franco e assertivo quando está cara-a-cara com o guarda-redes.
Vasco é o jogador que qualquer treinador gosta de ter disponível: sempre disposto a deixar a pele em campo.
Como homem, Vasco tem uma grande sensibilidade e grande empatia com os outros e, frequentemente, detecta, física ou intuitivamente, coisas que mais tarde se prova estarem correctas. É tolerante, não julgador e não guarda rancores, aceitando as pessoas incondicionalmente não obstante suas falhas, erros, ou aparência externa. Tem compaixão profunda com o sofrimento de toda a criatura e, amiúde, sente a dor dos outros como se fosse sua. “Mãos-largas”, é capaz de dar desinteressadamente, vivendo uma vida de serviço devotado e compassivo em prol dos outros, como um curandeiro, um médico, um trabalhador social ou um pastor.
A sua caracterização como homem é espelhada na sua caracterização como futebolista: não sendo um portento enquanto “matador”, o seu treino com instrumentos de navegação permite-lhe saber sempre as suas coordenadas no campo, o que, aliado à sua frieza e inteligência, lhe permite reiteradamente impedir que os adversários obtenham os seus intentos. Na manobra ofensiva, Vasco encara cada jogada de frente e lança-se em experiências novas com vivacidade e entusiasmo. É directo, franco e assertivo quando está cara-a-cara com o guarda-redes.
Vasco é o jogador que qualquer treinador gosta de ter disponível: sempre disposto a deixar a pele em campo.
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